Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(3): 332-338, May-June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1132603

RESUMO

Abstract Introduction: Age-related hearing impairment is the most common sensory dysfunction in older adults. In osteoporosis, the mass of the ossicles will be decreased, affecting the bone density of the cochlea, and interfering with the sound transmission to the cochlea. Age related hearing loss might be closely related to osteoporosis. Objective: To determine the relationship between age-related hearing impairment and osteoporosis by investigating the relationship between hearing loss and cortical bone density evaluated from femur neck bone mineral density. Methods: We used data from the Korea National Health and Nutrition Examination Survey to examine the associations between osteoporosis and age-related hearing impairment from 2009 to 2011. Total number of participants was 4861 including 2273 men and 2588 women aged 50 years or older. Osteoporosis was defined as a bone mineral density 2.5 standard deviations below according to the World Health Organization diagnostic classification. Age-related hearing impairment was defined as the pure-tone averages of test frequencies 0.5, 1, 2, and 4 kHz at a threshold of 40 dB or higher on the more impaired hearing side. Results: Total femur T-score (p < 0.001), lumbar-spine T-score (p < 0.001) and, femur neck T-score (p < 0.001) were significantly lower in the osteoporosis group compared to the normal group. Thresholds of pure-tone averages were significantly different in normal compared to osteopenia, and osteoporosis groups. In addition, there were significantly higher pure-tone averages thresholds in the osteoporosis group compared to other groups (p < 0.001). After adjusting for all covariates, the odds ratio for hearing loss was significantly increased by 1.7 fold with reduced femur neck bone mineral density (p < 0.01). However, lumbar spine bone mineral density was not statistically associated with hearing loss (p = 0.22). Conclusion: Our results suggest that osteoporosis is significantly associated with a risk of hearing loss. In addition, femur neck bone mineral density was significantly correlated with hearing loss, but lumbar spine bone mineral density was not.


Resumo Introdução: A perda auditiva associada ao envelhecimento é a disfunção sensorial mais comum em idosos. Na osteoporose, a massa dos ossículos diminui e afeta a densidade óssea da cóclea, o que irá interferir na transmissão do som para a mesma. A perda auditiva associada à idade pode estar intimamente relacionada à osteoporose. Objetivo: Determinar a relação entre deficiência auditiva relacionada à idade e osteoporose, investigar a relação entre perda auditiva e densidade óssea cortical avaliada a partir da densidade mineral óssea do colo do fêmur. Método: Utilizamos dados da Korea National Health and Nutrition Examination Survey para examinar as associações entre osteoporose e perda auditiva associada ao envelhecimento de 2009 a 2011. O número total de participantes foi de 4.861, incluiu 2.273 homens e 2.588 mulheres com 50 anos ou mais. A osteoporose foi definida como densidade mineral óssea com 2,5 desvios-padrão abaixo da média, de acordo com a classificação diagnóstica da Organização Mundial da Saúde. A perda auditiva associada ao envelhecimento foi definida como as médias de tom puro das frequências de teste de 0,5, 1, 2 e 4 kHz a um limiar de 40 dB ou superior no lado da audição mais afetado. Resultados: O T-score total do fêmur (p < 0,001), o T-score da coluna lombar (p < 0,001) e o T-score do colo do fêmur (p < 0,001) foram significantemente menores no grupo com osteoporose em comparação ao grupo normal. Os limiares de médias de tom puro foram significantemente diferentes nos grupos normais em comparação com aqueles com osteopenia e osteoporose. Além disso, houve limiares significantemente maiores de médias de tom puro no grupo com osteoporose em comparação com os outros grupos (p < 0,001). Após o ajuste para todas as covariáveis, a odds ratio da perda auditiva mostrou estar significantemente aumentada em 1,7 vez com densidade mineral óssea reduzida no colo do fêmur (p < 0,01). No entanto, a densidade mineral óssea da coluna L não se associou estatisticamente à perda auditiva (p = 0,22). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a osteoporose está significantemente associada ao risco de perda auditiva. Além disso, a densidade mineral óssea da coluna lombar não se correlacionou com a perda auditiva, apenas a densidade mineral óssea do colo do fêmur foi significantemente correlacionada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Osteoporose/complicações , Presbiacusia/complicações , Envelhecimento/fisiologia , Densidade Óssea/fisiologia , Osteoporose/fisiopatologia , Presbiacusia/fisiopatologia , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos , República da Coreia
2.
Actual. osteol ; 13(2): 96-103, Mayo - Ago. 2017. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1117890

RESUMO

El score de hueso trabecular (TBS, Trabecular Bone Score) es una medición de la textura de los grises derivada de la evaluación del raquis por DXA y proporciona un índice de la microarquitectura ósea. Se ha demostrado que los valores bajos presentan capacidad para predecir fracturas. Nuestro objetivo fue evaluar si existían diferencias entre los valores de TBS de pacientes con fracturas frente a no fracturadas. Materiales y métodos: se revisaron 159 historias clínicas de mujeres menopáusicas que consultaron para evaluación de su salud ósea. Se consideraron los antecedentes autorreferidos de fracturas (Fx), la DMO de raquis, cuello femoral y fémur total y TBS. Resultados: treinta pacientes (18,9%) presentaron fracturas y en ellas se observó menor TBS (con Fx: 1,295±83 vs. sin Fx: 1,366±84, p<0,0001), menor índice de masa corporal (IMC) (con Fx: 23,7±1,9 vs. sin Fx: 25,7±4,2, p=0,02), sin diferencias en la edad (p=0,39), ni en valores de DMO (L1-L4 p=0,11, cuello femoral p=0,20 y fémur total p= 0,12). Muchas de las fracturas ocurrieron en pacientes sin osteoporosis por DXA. Conclusiones: el TBS aumentaría la capacidad de DXA para identificar a mujeres argentinas en riesgo de padecer fracturas sin tener osteoporosis densitométrica. Este es el primer trabajo realizado en la Argentina con medición de TBS. (AU)


Trabecular Bone Score (TBS) is a measure of the grey scale derived from DXA lumbar image and provides information about microarchitecture. It has been shown that low TBS values can predict fractures. Our objective was to evaluate if there are any differences between the TBS values in patients with fractures vs. non-fractures. Materials and methods: We reviewed 159 medical records of menopausal women who consulted for evaluation of their bone health. Self-reported fractures (Fx), spine BMD, femoral neck and total femur and TBS were evaluated. Results: thirty patients (18.9%) presented fractures and they showed lower TBS (with Fx: 1,295±0,083 vs. without Fx: 1,366±0,084, p<0.0001), lower body mass index (BMI) (with Fx: 23.7±1.9 vs. without Fx 25.7±4.2, p=0.02), without differences in ages (p=0.39) or in BMD values (L1-L4 p=0.11, femoral neck p=0.20 and total femur p=0.12). Some fractures occurred in patients without osteoporosis, as determined by DXA. Conclusions: TBS would increase the ability of DXA to identify Argentine women at risk for fractures without densitometric osteoporosis. This is the first work done in Argentina with TBS measurement. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Osso e Ossos/diagnóstico por imagem , Fraturas de Estresse/prevenção & controle , Densitometria/métodos , Fraturas por Osteoporose/prevenção & controle , Osteoporose/fisiopatologia , Argentina , Osso e Ossos/fisiopatologia , Menopausa , Índice de Massa Corporal , Densidade Óssea , Fraturas de Estresse/diagnóstico por imagem , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Fêmur/fisiopatologia , Fêmur/diagnóstico por imagem , Fraturas por Osteoporose/diagnóstico por imagem
3.
Clinics ; 72(5): 289-293, May 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840079

RESUMO

OBJECTIVE: We aimed to analyze the applicability of a fracture risk assessment tool for the prediction of osteoporotic fractures in middle-aged and elderly healthy Chinese adults. METHODS: A standard questionnaire was administered, and bone mineral density was measured in residents visiting the Dongliu Street Community Health Service Center. Paired t-tests were used to compare the FRAX-based probabilities of fractures estimated with and without consideration of bone mineral density. Risk stratification and partial correlation analyses were applied to analyze the associations between FRAX-based probabilities and body mass index or bone mineral density at different sites. RESULTS: A total of 444 subjects were included in this study. Of these subjects, 175 (39.59%) were diagnosed as osteoporotic, and 208 (47.06%) were diagnosed as osteopenic. The Kappa value for the detection of osteoporosis at the L1-L4 lumbar spine and femoral neck was 0.314. The FRAX-based 10-year major osteoporotic fracture probability and hip osteoporotic fracture probability estimated without considering bone mineral density were 4.93% and 1.64%, respectively; when estimated while considering bone mineral density, these probabilities were 4.97% and 1.54%, respectively. A significant positive association was observed between the FRAX-based fracture probabilities estimated with and without consideration of bone mineral density, while significant negative associations between body mass index and the estimated FRAX-based fracture probabilities after adjustment for age and the estimated FRAX-based fracture probabilities and femoral neck bone mineral density were identified. These results remained the same after controlling for lumbar spine bone mineral density. CONCLUSIONS: The Chinese FRAX model could predict osteoporotic fracture risk regardless of whether bone mineral density was considered and was especially appropriate for predicting osteoporotic fractures of the femoral neck.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose/complicações , Osteoporose/fisiopatologia , Fraturas por Osteoporose/etiologia , Fraturas por Osteoporose/fisiopatologia , Medição de Risco/métodos , Absorciometria de Fóton/métodos , Fatores Etários , Análise de Variância , Índice de Massa Corporal , Densidade Óssea/fisiologia , China , Fraturas do Colo Femoral/etiologia , Fraturas do Colo Femoral/fisiopatologia , Valor Preditivo dos Testes , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , População Urbana
4.
An. bras. dermatol ; 91(1): 8-14, Jan.-Feb. 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-776435

RESUMO

Abstract Psoriasis is a chronic inflammatory disease associated with several comorbidities. A few decades ago, it was considered an exclusive skin disease but today it is considered a multisystem disease. It is believed that 73% of psoriasis patients have at least one comorbidity. Studies have demonstrated the association of psoriasis with inflammatory bowel disease, uveitis, psychiatric disorders, metabolic syndrome and its components and cardiovascular diseases. The systemic inflammatory state seems to be the common denominator for all these comorbidities. This work aims at presenting a review of the current literature on some new comorbidities that are associated with psoriasis as osteoporosis, obstructive sleep apnea and chronic obstructive pulmonary disease. While there is still controversy, many studies already point to a possible bone involvement in patients with psoriasis, especially in the male group, generally less affected by osteoporosis. Psoriasis and chronic obstructive pulmonary disease present some risk factors in common as obesity, smoking and physical inactivity. Besides, both diseases are associated with the metabolic syndrome. These factors could be potential confounders in the association of the two diseases. Further prospective studies with control of those potential confounders should be developed in an attempt to establish causality. Existing data in the literature suggest that there is an association between obstructive sleep apnea and psoriasis, but studies performed until now have involved few patients and had a short follow-up period. It is, therefore, premature to assert that there is indeed a correlation between these two diseases.


Assuntos
Humanos , Osteoporose/fisiopatologia , Psoríase/fisiopatologia , Doenças Ósseas Metabólicas/fisiopatologia , Apneia Obstrutiva do Sono/fisiopatologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Comorbidade , Fatores de Risco
5.
São Paulo med. j ; 128(4): 219-224, July 2010. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-566416

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Little is known about postural control among elderly individuals with osteoporosis and its relationship with falls. It has been suggested that elderly women with kyphosis and osteoporosis are at greater risk of falling. The aim of this study was to evaluate posture and postural control among elderly women with and without osteoporosis. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted at the Physical Therapy and Electromyography Laboratory, School of Medicine, Universidade de São Paulo (USP). METHODS: Sixty-six elderly women were selected from the bone metabolism disorders clinic, Division of Rheumatology, USP, and were divided into two groups: osteoporosis and controls, according to their bone mineral density (BMD). Postural control was assessed using the Limits of Stability (LOS) test and the Modified Clinical Test of Sensory Interaction and Balance (CTSIBm) and posture, using photometry. RESULTS: The elderly women with osteoporosis swayed at higher velocity on a stable surface with opened eyes (0.30 versus 0.20 degrees/second; P = 0.038). In both groups, the center of pressure (COP) was at 30 percent in the LOS, but with different placements: 156° in the osteoporosis group and 178° in the controls (P = 0.045). Osteoporosis patients fell more than controls did (1.0 versus 0.0; P = 0.036). CONCLUSIONS: The postural control in elderly women with osteoporosis differed from that of the controls, with higher sway velocity and maximum displacement of COP. Despite postural abnormalities such as hyperkyphosis and forward head, the COP position was posteriorized.


CONTEXTO E OBJETIVO: Pouco se sabe sobre o controle postural de idosos com osteoporose e sua relação com as quedas. Foi sugerido que idosas cifóticas com osteoporose têm maior risco de quedas. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o controle postural e a postura em idosas com e sem osteoporose. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal realizado no Laboratório de Avaliação Fisioterapêutica e Eletromiografia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). MÉTODOS: Sessenta e seis mulheres idosas foram selecionadas da Clínica de Doenças Osteometabólicas da Divisão de Reumatologia da Universidade de São Paulo e divididas em dois grupos: osteoporose e controle, de acordo com a densidade mineral óssea (DMO). Foi avaliado o controle postural pelos testes Limite de Estabilidade (LOS) e Modified Clinical Test of Sensory Interaction and Balance (CTSIBm) e a postura pela fotometria. RESULTADOS: As idosas com osteoporose oscilaram com maior velocidade em superfície firme com olhos abertos (0,30 x 0,20 graus/segundo, P = 0,038). O COP (centro de pressão) de ambos os grupos encontrava-se a 30 por cento do LOS, porém com posicionamentos distintos: 156° no grupo osteoporose e 178° no grupo controle (P = 0,045). As osteoporóticas caíram com maior frequência em comparação aos controles (1,0 x 0,0, P = 0,036). CONCLUSÃO: O controle postural de idosas com osteoporose diferiu dos controles, com maior velocidade de oscilação e máximo deslocamento do COP, e que apesar da presença de alterações posturais como hipercifose e anteriorização de cabeça, o COP se encontrou posteriorizado.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Cifose/fisiopatologia , Osteoporose/fisiopatologia , Equilíbrio Postural/fisiologia , Postura/fisiologia , Acidentes por Quedas , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Fraturas Ósseas/etiologia , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas
7.
Int. braz. j. urol ; 35(2): 183-189, Mar.-Apr. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-516960

RESUMO

PURPOSE: Preexisting bone loss in men with prostate cancer is an important issue due to the accelerated bone loss during androgen deprivation therapy (ADT). In addition, a high prostate-specific antigen (PSA) level has been reported to be related to bone metabolism. This study assessed the factors associated with osteoporosis in Korean men with non-metastatic prostate cancer before undergoing ADT. MATERIAL AND METHODS: The study enrolled patients admitted for a prostate biopsy because of a high PSA or palpable nodule on a digital rectal examination. We divided the patients (n = 172) according to the results of the biopsy: group I, non-metastatic prostate cancer (n = 42) and group II, benign prostatic hypertrophy (BPH; n = 130). The lumbar bone mineral density (BMD) was evaluated using quantitative computed tomography. The demographic, health status, lifestyle, body mass index (BMI), serum testosterone concentration, and disease variables in prostate cancer (Gleason score, clinical stage, and PSA) were analyzed prospectively to determine their effect on the BMD. RESULTS: The estimated mean T-score was higher in group I than in group II (-1.96 ± 3.35 vs. -2.66 ± 3.20), but without statistic significance (p = 0.235). The significant factors correlated with BMD in group I were a high serum PSA (ß = -0.346, p = 0.010) and low BMI (ß = 0.345, p = 0.014) in the multiple linear regression model. Also old age (r = -0.481, p = 0.001), a high serum PSA (r = -0.571, p < 0.001), low BMI (r = 0.598, p < 0.001), and a high Gleason's score (r = -0.319, p = 0.040) were the factors related to BMD in the correlation. The significant factors correlated with BMD in group II were old age (ß = -0.324, p = 0.001) and BMI (ß = 0.143, p = 0.014) in the multiple linear regression model. CONCLUSIONS: The risk factors for osteoporosis in men with prostate cancer include a low BMI, and elevated serum PSA. Monitoring BMD from the outset of ADT is a logical first...


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Osteoporose/etiologia , Antígeno Prostático Específico/sangue , Neoplasias da Próstata/complicações , Antagonistas de Androgênios/uso terapêutico , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Índice de Massa Corporal , Coreia (Geográfico) , Modelos Lineares , Osteoporose/sangue , Osteoporose/fisiopatologia , Neoplasias da Próstata/sangue , Neoplasias da Próstata/tratamento farmacológico , Neoplasias da Próstata/etnologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Testosterona/deficiência
8.
J. bras. med ; 80(4): 60-4, abr. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296433

RESUMO

A osteoporose é classificada em primária e secundária (quando é uma manifestação de um processo patológico claramente identificado). Dentre as formas secundárias encontra-se a osteoporose induzida pelo álcool. O álcool torna os pacientes mais suscetíveis a fraturas em decorrência de seus efeitos diretos e indiretos sobre o metabolismo ósseo, bem como em razão de outros efeitos adversos do álcool com alterações no equilíbrio e no sistema nervoso periférico, com maior tendência a quedas. Entretanto, estes efeitos maléficos do álcool não estão presentes quando a ingesta é pequena, casos em que pode haver mesmo um efeito protetor de osteopenia. Os efeitos deletérios do álcool sobre o metabolismo ósseo são, pelo menos em parte, reversíveis através da abstinência, consistindo este o único tratamento específico nesta doença. Neste artigo os autores fazem uma revisão sobre os efeitos diretos e indiretos do álcool no metabolismo ósseo, reversibilidade destes efeitos, influência do sexo, idade e raça dos pacientes, bem como efeitos benéficos do álcool na osteoporose


Assuntos
Humanos , Alcoolismo/complicações , Osteoporose/classificação , Osteoporose/etiologia , Osteoporose/fisiopatologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA